Nos últimos anos, temos acompanhado uma transformação importante na forma como as empresas cuidam dos seus #colaboradores. A mais recente, e talvez uma das mais relevantes, é a atualização da NR-1, que entra em vigor a partir de maio de 2026. As empresas terão um ano para se adaptar sem risco de autuação até lá.
Essa norma, que estabelece as diretrizes gerais sobre as obrigações, direitos e deveres das empresas e trabalhadores em relação à segurança e #saúde no trabalho, agora passa a exigir ainda mais atenção dos empregadores. Um dos pontos principais é a obrigatoriedade da inclusão de riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). Estresse, burnout, assédio moral e outros fatores antes considerados “intangíveis” agora devem ser mapeados e gerenciados formalmente pelas organizações.
O que isso significa na prática? Que empresas que não se adequarem a tempo podem enfrentar multas, ações trabalhistas e prejuízos significativos à sua reputação, além de comprometer o bem-estar real dos seus colaboradores.
A NR-1 também exige que o processo de avaliação de riscos seja contínuo, com participação ativa dos trabalhadores e atualização constante dos documentos, ou seja, não basta apenas criar um #PGR, é preciso estimular uma cultura de prevenção e cuidado real.
Tenho visto muitas empresas ainda inseguras sobre como se preparar para essas mudanças. A boa notícia é que, com a orientação certa, é possível transformar essa obrigação em uma oportunidade de reforçar o compromisso com a saúde dos colaboradores e de minimizar riscos jurídicos e operacionais.
Na @Pryor Global, temos apoiado nossos clientes nesse processo por meio da nossa área de gestão de benefícios e seguros corporativos, com soluções personalizadas que ajudam a cumprir a legislação e a construir ambientes de trabalho mais seguros e sustentáveis.
Se sua empresa ainda não iniciou esse movimento, o momento é agora.
Por: Marcelo Barsotti
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